No Canteiro de Ideias Garden & Paisagismo entendemos por manutenção de jardim a prática quinzenal ou mensal de manejo indispensável para que um jardim permaneça sempre bonito e saudável. Para isso estamos sempre atentos a história de cada jardim e a tudo o que diz respeito à vegetação existente.

canteiro de ideias

MANEJO BÁSICO REALIZADO:

Controle de ervas invasoras - Planta daninha é qualquer ser vegetal que cresce onde não é desejado. Elas competem pela extração dos elementos vitais: água, luz, CO2 e nutrientes e exercem inibição química sobre o desenvolvimento das plantas. A retirada manual e constante dessas plantas é o melhor meio de controle em áreas de jardim. Essas plantas nascem, crescem e florescem em velocidade assustadora. Por isso o controle deve ser periódico, pois rapidamente espalham suas sementes.

Adubação - Adubações foliares, químicas e organo-minerais – uma não substitui a outra! A planta tem a boca nas raízes, e normalmente, quem não é visto não é lembrado. Mas aqui no Canteiro de Ideias a gente não deixa plantinha alguma passar fome.

Desbrotas - Retirada de brotos inúteis e os laterais em excesso, deixando apenas os melhores e mais bem distribuídos, permitindo assim, melhor conduzir o crescimento e não sobrecarregar a planta.

Podas - É uma operação realizada periodicamente com a função de retirar partes das plantas através do corte de ramos, da rama ou de braços inúteis de árvores, arbustos etc. Com finalidade de formar, tratar ou renovar uma planta podendo ser artificial ou natural.

TIPOS DE PODAS

Poda contínua - Tipo de poda executada em períodos estabelecidos de acordo com o desenvolvimento das plantas. Pode ser realizada todo mês, a cada dois meses etc. São retirados os galhos mortos ou doentes, ramos ladrões e galhos que não produziram em outras safras. Este processo é executado em todas as fases, do cultivo desde a floração e frutificação.

Poda de forma - Tipo de poda artificial contínua ou sistemática, efetuada nos limites exteriores das plantas através da retirada de galhos, ramos e folhas, com o objetivo de conferir a planta determinada forma ou feitio. Esta prática é muito utilizada em jardins e lavouras onde a forma da planta é importante para o manejo.

Poda de formação - Tipo de poda artificial que tem por objetivo adaptar a árvore à sua futura utilização. Poda de frutificação - Tipo de poda artificial que tem por objetivo controlar, uniformizar e regularizar a produção de frutos. Poda de limpeza – É a poda leve que tem por objetivo retirar apenas ramos doentes e inconvenientes.

Poda de produção - Tipo de poda que tem por objetivo preparar a planta para a produção da safra que seguirá. O mesmo que poda de frutificação.

Poda de renovação – Tem por objetivo o rejuvenescimento, reconstituição e tratamento da planta, através da eliminação de quase toda copa deixando somente os ramos principais para favorecer o crescimento de novos brotos e galhos.

Poda drástica - Tipo de poda bastante rigorosa, na qual se retira praticamente todos os galhos, com objetivo de rejuvenescimento da planta, através do crescimento de novos brotos e galhos.

Poda natural - É a morte e/ou queda natural dos ramos de árvores vivas, em virtude de causas como: deficiência de luz, apodrecimento, excesso de umidade etc. Normalmente, a queda natural ocorre de baixo para cima, dos ramos de uma árvore em formação, resultante da densidade do maciço e conseqüente sombreamento (à medida que uma árvore cresce, os ramos mais baixos, dominados pelos que se vão superiormente desenvolvendo, atrofiam-se e morrem, acabando por se desprender do tronco).

Poda radicular - Efetuada no sistema radicular em viveiro, no sentido de retardar o desenvolvimento da parte aérea ou de provocar a formação de um sistema radicular mais denso.

Poda sistemática - Executada em períodos estabelecidos de acordo com o desenvolvimento das plantas e com a forma que se deseja para elas. Pode ser realizada semanalmente, quinzenalmente, todo mês, a cada dois meses etc. E neste processo são retirados os galhos mortos ou doentes, ramos ladrões, galhos inúteis ou os que não produziram em outras safras. Este processo é executado em todas as fases do cultivo desde a floração até a fase de frutificação.

CONTROLE DE PRAGAS

Em seu ambiente natural os seres vivos vivem em perfeita harmonia. A interferência do homem nesse ambiente, visando a produção de espécies vegetais, faz com que as populações de insetos cresçam consideravelmente, assumindo desse modo a condição de pragas. As principais pragas de plantas ornamentais são: Pulgão, mosca-branca, cochonilha, percevejo, tripés, lagartas, besouros, formigas cortadeiras, ácaro, grilo, piolho de cobra, tatuzinho de jardim, nematoide, lesma e caracol. Os meios de combate são variados e dependem da população desses em cada jardim. O uso indiscriminado de inseticidas em área urbana deve ser o ponto de partida para analisar caso a caso com critérios técnicos e de conhecimento profundo, sendo o nosso compromisso, evitar ao máximo o desequilíbrio do ecossistema com substâncias tóxicas.

CONTROLE DE DOENÇAS

Ponto fundamental: diagnóstico correto na fase inicial. Problemas de fitopatologia geralmente não ocorrem isolados, o que pode induzir o diagnóstico com base em uma causa secundária. Ex: manejo da adubação, irrigação, poluição, vento, pragas ou até mesmo outros agentes causais que se instalaram na planta após o dano inicial.

Doença: é o mau funcionamento de células resultante da ação contínua de um agente patogênico, sendo os seus danos não-reversíveis. São causados por fungos, vírus ou bactérias.

1º) Observar sintomas e sinais aparentes
2º) Retirar partes doentes
3º) Levar para profissional gabaritado
4°) Cumprir a risca a estratégia de controle

A melhor estratégia para fugir das doenças é uma adubação equilibrada, destruir plantas doentes, manter a área limpa, fazer podas de limpeza e utilizar espécies apropriadas para cada região. VEM PRO CANTEIRO!

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